Desnecessário dizer que eu joguei Diablo III, né?
Mas, antes disso, eu tinha alguns assuntos inacabados com robôs assassinos em Portal 2, que eu comecei semana passada. Eu já tinha jogado a maior parte do jogo, só faltava o finalzinho mesmo, então não tem muito mais o que falar. O jogo é, realmente, muito bom. Uma definitiva melhora em relação ao seu predecessor, que só fica pra trás na música dos créditos. Want You Gone não é tão boa quanto Still Alive.
E um detalhezinho: os Corrupt Cores são muito engraçados, e dublados pelo Nolan North.
Com relutância, eu deixei o Portal 2 para trás. Mas não muita, pois o outro jogo me aguardava. Ao longo do fim de semana, comecei e zerei o modo Normal do Diablo III com um Demon Hunter. E tudo que eu tinha comentado no meu post pré-lançamento ainda tá valendo: o sistema de skills tá impecável, mas os personagens e animações estão mais fantasiosos. Talvez não o jogo não esteja tão menos sombrio que o anterior, mas essa “fantasiosidade” a mais faz diferença na experiência (ainda indeciso se pra pior ou pra melhor).
Achei muito massa jogar com o Demon Hunter. Além das habilidades mais óbvios, pra matar os bixos, ele também tem algumas mais estratégicas, pra desviar de ataques, deixar os inimigos mais lentos, diminuir suas defesas e absorver vida, por exemplo. E eu tive que aprender a usar tudo isso pra terminar o Normal, que não tá fácil, não. Quero só ver como vai ser o Inferno…
Porém, não é só de triple-A que vive um gamer. Eu descobri um dos joguinhos mais simples e geniais que eu já vi: Pongs, apresentando 35 diferentes maneiras de jogar Pong. É incrível como uma mudança ínfima de mecânica pode alterar tanto o modo como você joga um clássico…
O outro indie que joguei (apesar da expressão já estar perdendo o sentido na indústria de games) é BEEEM indie. É o Contained, que um amigo meu fez pro Ludum Dare. É simples e não está perfeito, mas essa nunca é a proposta de um jogo feito em 48 horas. Você controla um quadrado e tem que sobreviver nas fases que vão ficando cada vez menores. É bem difícil, acredite.